14 de abril de 2010


Criação de nosso querido Deus. Tão generoso, tão bondoso, que nos oferece essas belezas para que possamos apreciar.

13 de abril de 2010

A música para mim...

A música também assim como a fotografia sempre teve uma importância muito grande em minha vida. Música para mim é alimento para alma, faz bem  ao coração, considero essencial. Cresci ouvindo músicas maravilhosas, pois meus irmãos sendo violonistas clássicos tiveram  total  influência em meus gostos musicais, causando em mim uma grande diferença no sentido de "apurar" os ouvidos. Aprecio uma boa música, sinto que me transporto, viajo e que isso também inlfuencia diretamente no resultado do meu trabalho.
Nei e Rosi muito obrigada por terem me mostrado a importância da música,  e saibam que vocês me fizeram um bem tão grande que não tenho como descrever.
Amo vocês imensamente... muito obrigada.

12 de abril de 2010

A simplicidade verdadeira, plena e constante, está dentro da alma...
Luci Felippe

11 de abril de 2010

Temos a arte para que a verdade não nos destrua"(Nietzsche)

8 de abril de 2010

"Muitas pessoas vêem o que é, e nunca vêem o que pode ser."

Albert Einstein
"Nossos olhos também precisam de alimento."
Mario Quintana




A fotografia é uma lição de amor e ódio ao mesmo tempo. É uma metralhadora, mas também é o divã do analista. Uma interrogação e uma afirmação, um sim e um não. Mas é sobretudo um beijo muito cálido.
Henri Cartier Bresson


7 de abril de 2010

O olhar com o coração...

Quando fotografo deposito toda minha alma, todo meu coração, todo meu sentimento. Para mim, o primeiro olhar vem do coração... 
"O que realmente é encantador é o poder de transformação do simples em algo inesquecível."
Luci Felippe...

4 de abril de 2010

Caros Amigos,
Tenho passado ultimamente por experiências incríveis realcionadas à fotografia. A mais recente  delas foi hoje à tarde quando recebi um convite de um grande amigo para visitar a exposição da fotógrafa Maureen Bisiliat na Fiesp. Que momento mágico e especial ter visto tanta beleza e sentimento registrados naquelas imagens.
Me vi durante 50 minutos em estado de graça.
Confiram meus amigos, vale a pena apreciar algo tão especial.
Beijos,

Imagens para toda vida...

Tive o privilégio de poder assistir na última sexta feira (26/03) no Teatro Maria Antonia,uma palestra daquele que eu considero um dos melhores fotógrafos da atualidade: Cristiano Mascaro. Qual foi a minha surpresa quando deparei-me com uma pessoa que além de ser um artista excepicional, também é uma pessoa dotada de um senso de humor maravilhoso, capaz de manter as pessoas fixadas em suas histórias, enfim... ele tem  também o dom da palavra.Admiro imensamente seu trabalho, sua linguagem urbana, a clareza apaixonante de suas caminhadas solitárias que ao nos depararmos com suas imagens remetem-nos a um universo fascinante e mágico.
A bela visão de uma cidade, de um vaso, de um rio,  de um céu, de uma escada,de  uma rua. É encantador o  seu poder de transformação do simples em algo inesquecível. Suas fotos ficam gravadas em nossas memórias e em nossas almas. Eu as classifico como  sendo  imagens para toda vida, marcantes, especiais. A simplicidade que contém uma grandiosidade apaixonante.
Parabéns Cristiano.
Por Luci Felippe

3 de abril de 2010

" A fotografia para mim é o espelho da alma, refletindo aquilo que às vezes torna-se difícil  de traduzir-se com palavras. Basta apenas olhar, sentir, disparar e eternizar o instante."
Luci Felippe...

1 de abril de 2010

“Para isso, o fotógrafo se prepara, se posiciona, arma a tocaia da imagem e espera. Ele sabe o que pode acontecer, mas não sabe exatamente o que vai fotografar porque isso não é importante. O que é importante é o que ele imagina para construir sua fotografia. O casual é, portanto, componente necessário da tese do momento decisivo, mas não é em si mesmo o momento decisivo da fotografia.” (José de Souza Martins, sobre Sebastião Salgado, em “A epifania dos pobres da terra”, de “8 x fotografia”)
“Nesse percurso rico e variado, gostaria de fazer um recorte em meados do século XX, quando uma geração de fotógrafos ligados à imprensa surpreendeu a todos ao estabelecer novos paradigmas para a fotografia, ao deixar de se posicionar diante dos acontecimentos como simples espectadores dos fatos, como era comum então, para se tornar protagonistas da trama, invadindo o centro da cena e construindo imagens carregadas de subjetividade.” (Cristiano Mascaro, sobre Robert Frank, em “Bar, New York City, 1955-6”, de “8 x fotografia”)