11 de dezembro de 2010
9 de dezembro de 2010
" Quando nos apaixonamos é como uma insanidade temporária.
Irrompe como um terremoto e depois abranda.
E, quando abranda, temos de tomar uma decisão.
Temos que decidir se as nossas raízes estão entrelaçadas
ao ponto de ser inconcebível conseguirmos partir.
Porque o amor é isto...
O amor não é a falta de ar... não é a emoção.
Não é o desejo de acasalar a cada segundo do dia.
Não é ficar acordada toda a noite
a imaginá-lo beijando-te todo o corpo.
Não...
Isso é só estar "apaixonado"...
o que qualquer um de nós pode convencer-se que está.
O verdadeiro amor é o que resta quando a paixão se esvai. "
Irrompe como um terremoto e depois abranda.
E, quando abranda, temos de tomar uma decisão.
Temos que decidir se as nossas raízes estão entrelaçadas
ao ponto de ser inconcebível conseguirmos partir.
Porque o amor é isto...
O amor não é a falta de ar... não é a emoção.
Não é o desejo de acasalar a cada segundo do dia.
Não é ficar acordada toda a noite
a imaginá-lo beijando-te todo o corpo.
Não...
Isso é só estar "apaixonado"...
o que qualquer um de nós pode convencer-se que está.
O verdadeiro amor é o que resta quando a paixão se esvai. "
8 de dezembro de 2010
7 de dezembro de 2010
6 de dezembro de 2010
Um amigo me disse a pouquíssimo tempo que a vida é feita de momentos. Na hora discordei mas, analisando bem e dentro desse período de muitas coisas acontecendo muito rapidamente, cheguei à conclusão que ele não está errado não.Pude perceber isso diante de algumas situações que me fizeram refletir bastante sobre a minha forma de encarar a vida. Sobre como eu vivo cada momento seja ele bom ou ruim.Por isso tenho feito isso vivido cada momento sejam eles quais forem. Apenas momentos. E que também concordo com o que um outro grande amigo me disse outro dia, Deus nos mostra tudo através do amor. Muitas vezes vivendo situações difíceis achamos que Deus está nos abandonando, quando que é exatamente o contrário. Ele está apenas fazendo com que criemos cada vez mais coragem, força e principalmente fé, para conquistarmos tudo aquilo que quisermos através da nossa força de vontade. Sem dependência e atribuição.Somos nós exclusivamente os culpados pelas nossas angústias ou felicidade.Agradeço a Deus todos os dias por todas as experiências que passei e que tenho passado, que me fizeram crescer tanto, aprender tanto. Deus Pai bondoso e generoso, com sua inifinita misericórdia nunca, absolutamente nunca abandona nenhum de seus filhos. Obrigada meu Querido Deus, por ter colocado pessoas tão infinitamente boas no meu caminho, obrigada pela minha saúde e de meus filhos amados, enfim... Obrigada por tudo, absolutamente tudo.
5 de dezembro de 2010
2 de dezembro de 2010
A um ausente
Tenho razão de sentir saudade,
tenho razão de te acusar.
Houve um pacto implícito que rompeste
e sem te despedires foste embora.
Detonaste o pacto.
Detonaste a vida geral, a comum aquiescência
de viver e explorar os rumos de obscuridade
sem prazo sem consulta sem provocação
até o limite das folhas caídas na hora de cair.
Antecipaste a hora.
Teu ponteiro enloqueceu, enloquecendo nossas horas.
Que poderias ter feito de mais grave
do que o ato sem continuação, o ato em si,
o ato que não ousamos nem sabemos ousar
porque depois dele não há nada?
Tenho razão para sentir saudade de ti,
de nossa convivência em falas camaradas,
simples apertar de mãos, nem isso, voz
modulando sílabas conhecidas e banais
que eram sempre certeza e segurança.
Sim, tenho saudades.
Sim, acuso-te porque fizeste
o não previsto nas leis da amizade e da natureza
nem nos deixaste sequer o direito de indagar
porque o fizeste, porque te foste
Drummond de Andrade
Tenho razão de sentir saudade,
tenho razão de te acusar.
Houve um pacto implícito que rompeste
e sem te despedires foste embora.
Detonaste o pacto.
Detonaste a vida geral, a comum aquiescência
de viver e explorar os rumos de obscuridade
sem prazo sem consulta sem provocação
até o limite das folhas caídas na hora de cair.
Antecipaste a hora.
Teu ponteiro enloqueceu, enloquecendo nossas horas.
Que poderias ter feito de mais grave
do que o ato sem continuação, o ato em si,
o ato que não ousamos nem sabemos ousar
porque depois dele não há nada?
Tenho razão para sentir saudade de ti,
de nossa convivência em falas camaradas,
simples apertar de mãos, nem isso, voz
modulando sílabas conhecidas e banais
que eram sempre certeza e segurança.
Sim, tenho saudades.
Sim, acuso-te porque fizeste
o não previsto nas leis da amizade e da natureza
nem nos deixaste sequer o direito de indagar
porque o fizeste, porque te foste
Drummond de Andrade
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