15 de junho de 2010
13 de junho de 2010
12 de junho de 2010
7 de junho de 2010
6 de junho de 2010
Uma vez ouvi um amigo meu dizer que não suportava os negros, aí eu lhe perguntei o porquê. O estranho é que ele nem sabia me responder o porquê de não gostar deles. Eu acho que as pessoas não se permitem, por isso é que elas sofrem. O medo retrai, o medo isola. E por serem tão covardes, acabam perdendo oportunidades tão grandiosas de conhecerem pessoas simplesmente extraordinárias, independentemente de serem negras, brancas, amarelas, gordas, magras, homossexuais, judias, católicas, evangélicas, budistas, espíritas, enfim... seja lá o que forem. Somos todos iguais perante nosso Pai, não podemos assim distinguirmo-nos como se fôssemos maiores, ou melhores que o nosso próximo.
Deus com toda certeza envergonha-se disso, acredito piamente que essa não era a sua intenção. E sim, que nos enxergássemos como iguais.
Por isso volto a repetir: PERMITAMO-NOS MAIS, ACREDITEMOS MAIS, QUE FATALMENTE SOFREREMOS MENOS...
Bjs a todos, sem distinção...
Luci Felippe
Deus com toda certeza envergonha-se disso, acredito piamente que essa não era a sua intenção. E sim, que nos enxergássemos como iguais.
Por isso volto a repetir: PERMITAMO-NOS MAIS, ACREDITEMOS MAIS, QUE FATALMENTE SOFREREMOS MENOS...
Bjs a todos, sem distinção...
Luci Felippe
1 de junho de 2010
Richard Bach
31 de maio de 2010
29 de maio de 2010
28 de maio de 2010
O escritor e o fotógrafo utilizam as mesmas ferramentas, mas enquanto um descreve uma imagem com mil palavras o outro descreve mil palavras com uma imagem.
Jefferson Luiz Maleski
Jefferson Luiz Maleski
27 de maio de 2010
” (…) já está no terreno de quem pensa que tudo o que não é fotografado é perdido, que é como se não tivesse existido, e que então para viver de verdade é preciso fotografar o mais que se possa, e para fotografar o mais que se possa é preciso: ou viver de um modo o mais fotografável possível, ou então considerar fotografáveis todos os momentos da própria vida. O primeiro caminho leva à estupidez. O segundo, à loucura. “
Trecho do conto “A aventura de um fotógrafo”, de Ítalo Calvino.
25 de maio de 2010

Permitamo-nos mais, acreditemos mais, que fatalmente sofreremos menos.
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